Capela Sistina se transforma em ‘bunker digital’ com medidas inéditas contra espionagem e vazamentos
Segurança reforçada para o conclave
O Vaticano anunciou um plano de segurança sem precedentes para o conclave que elegerá o sucessor do Papa Francisco, falecido em abril. A Capela Sistina foi transformada em um “bunker digital”, com bloqueadores de sinal instalados no piso e películas nas janelas para impedir espionagem por drones e satélites. Além disso, todos os dispositivos eletrônicos serão confiscados antes da entrada dos cardeais, e as comunicações internas serão criptografadas.
Medidas de segurança cibernética
Para garantir a confidencialidade do processo, o Vaticano implementou tecnologias avançadas de segurança cibernética. Os bloqueadores de sinal impedem transmissões por celular, e as películas nas janelas protegem contra vigilância externa. Além disso, sistemas de rádio criptografados foram criados para operações sensíveis ou emergenciais.
Controle rigoroso de acesso
A segurança em torno do Vaticano também foi reforçada, com postos de controle nas entradas da Praça São Pedro, detectores de metais e vigilância reforçada. Sistemas antidrones estão em operação, e o acesso ao local será limitado a 50 mil pessoas por motivos de segurança.
Juramento de sigilo
Todos os funcionários de apoio ao conclave, incluindo cozinheiros, motoristas e médicos, prestaram juramento de sigilo sob pena de excomunhão automática. Os cardeais também serão convidados a deixar seus celulares em suas residências e não levá-los à Capela Sistina.
Com medidas de segurança rigorosas e tecnologia de ponta, o Vaticano busca garantir a integridade e confidencialidade do conclave de 2025. A expectativa é que o processo transcorra sem incidentes e que o novo Papa seja eleito em breve.
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Fonte: VEJA